Objetivo: Reduzir o consumo de emergia elétrica por substituição de equipamentos deficitários por equipamentos mais eficientes.
Estratégia:
Dentro da cadeia de produção de hemoderivados um dos itens críticos é a cadeia de conservação de sangue, atualmente possuímos vários freezers e câmaras de conservação antigas com média superior a 17 anos de uso. A tecnologia utilizada por esses equipamentos é ultrapassada, tendo como pontos negativos os seguintes itens:
• Consumo de energia elevado;
• Ruído excessivo, acima de 65dB;
• Sistema on/off para acionamento do compressor;
• Incremento significativo de carga térmica ao ambiente, exigindo uso maior de ar condicionado;
• Necessidades constantes de manutenção, consumindo assim recursos materiais;
Os equipamentos atuais destinados a conservação de sangue e hemoderivados, visto a tecnologia embarcada nestes equipamentos, permitem agregar os seguintes valores ao nosso parque:
• Menor consumo de energia, em comparação aos freezers antigos, em média 70% de redução;
• Ruído de 52dB, proporcionando conforto ergonômico;
• Sistema de acionamento do compressor por modulação de frequência;
• Menor aquecimento, o que possibilita menor consumo de ar condicionado;
• Menor necessidade de manutenções, aumentando a confiabilidade;
O que proporciona esse aumento de performance dos atuais equipamentos da cadeia de conservação do sangue é a tecnologia de controle da velocidade dos compressores, sistema similar ao inverter utilizados nas novas gerações de ar condicionados. Os sistemas adotados hoje condicionam elevação de temperatura por abertura de porta ou não, com um aumento da velocidade de compressão, proporcionando um decréscimo maior da temperatura e com redução gradativa de sua velocidade de compressão, reduzindo assim o consumo de energia elétrica. De modo geral o compressor é utilizado proporcionalmente a necessidade de acréscimo ou decréscimo de temperatura.