O Hospital é reconhecido pelo Ministério da Saúde e referência do convênio governamental para o atendimento médico hospitalar e ambulatorial de média e alta complexidade, destinados a população de 26 municípios da região de Ribeirão Preto, referenciados na DRS XII e regulados pelo sistema CROSS (Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde), que somam mais de 1,5 milhões de habitantes, também participamos da RUE (Rede de Urgência e Emergência).
Atualmente com a disposição de 181 leitos, área total de 11.600 m² e cerca de 847 colaboradores diretos, atende em mais de 40 especialidades, ofertando assistência segura e de qualidade à toda população de Ribeirão Preto e região.
Vale ressaltar que mais de 60% dos atendimentos são destinados aos pacientes do SUS, o que evidencia sua importância como suporte da saúde pública regional.
Embora a Sociedade Portuguesa de Beneficência desempenhe este significativo papel no contexto da saúde pública, dadas as circunstancias extraordinárias derivadas do Covid-19, com a disseminação do vírus em todo o mundo, tivemos e ainda teremos enormes consequências acerca da saúde pública e sobretudo econômicas, visto as quedas acentuadas nos procedimentos em saúde suplementar e as dificuldades comuns ao setor filantrópico de saúde em abrangência nacional.
De acordo com o que ocorre em outros países, temos a previsão de um caos sem precedentes na história do sistema de saúde, que já é sobrecarregada.
Dentre as dificuldades, gostaríamos de destacar que o sistema de diagnóstico por imagem por Ressonância Magnética da instituição encontra-se em obsolescência tecnológica, conforme parecer técnico em anexo.
Embora objeto de sistemáticas manutenções preventivas e corretivas, com custos mensais elevados, muitos têm sido os registros de baixa qualidade na construção de imagens nos exames, em decorrência de falhas mecânicas devido aos desgastes, impossibilitando a realização de diagnósticos detalhados e que vive à míngua de peças para reposição.
Desta forma, a Diretoria executiva, preocupada com a segurança dos pacientes, vem tentando a substituição do sistema de Ressonância Magnética, pensando sempre na satisfação dos usuários, melhoria da oferta de serviços e na ampliação no número de exames realizados aos pacientes do SUS.